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Falou de Warhammer, falou em quem, abestadoooooo? Eu meeeeeesmo! Estamos de volta na área para mais um jogo da série medieval/fantástica/futurista/distópica com mais lançamentos mensais da história da humanidade se contarmos somente o dia de lançamento deste exemplar!

Warhammer: Vermintide 2 foi lançado em 8 de março de 2018, dando continuidade em uma primeira instância com sucesso considerável, ainda mais se analisarmos o investimento realizado. Com uma experiência medieval fantástica de combate em primeira pessoa, misturando conceitos de Left 4 Dead com Chivalry, o produto desenvolvido e publicado pela Fatshark, é uma experiência incrível com valor plenamente acessível.

Mas por que falamos de um jogo com lançamento há mais de um ano, você me pergunta. Sorte a sua que eu estou de bom-humor hoje e vou distribuir respostas. Neste dia 13 de agosto de 2019 do ano da graça de Nosso Senhor Keanu Reeves, a Fatshark lançou o terceiro DLC de Warhammer: Vermintide 2, Winds of Magic, e é sobre ele que nós conversaremos.

Imagem de Warhammer: Vermintide 2
Listening to the wind of change…

Cabeça para um lado, corpinho para o outro!

Winds of Magic é tratado como a primeira expansão de Warhammer: Vermintide 2, o que me deixa bem confuso sobre como chamar os outros 2 DLCs prévios. Porém, o que conta a favor dele é que o conteúdo pertencente é consideravelmente maior.

Adicionando um tipo de arma diferente para cada personagem, assim como uma nova raça de inimigos, os Beastmen. Híbridos entre homens e feras, Beastmen aparentam ser algo entre minotauros e faunos, onde a gradação varia da massa muscular. Ou do IMC, não sei dizer ao certo. Chegam de braços dados aos inimigos comuns também especiais, Minotauros gigantes. Mais ou menos de 2 a 3 vezes o tamanho de um ser humano. E dos grandes.

Mas o pacote não acaba por aí, meus chuchus, temos uma nova fase toda para experimentar: Dark Omens, onde um meteoro cai naquele planeta e precisamos investigar o que está acontecendo. Sejamos honestos, é só uma fase e dura, se muito, uns 20 minutos…

Imagem de Warhammer: Vermintide 2
Desagradável, no mínimo.

Porém, o grande diferencial, o que faz Winds of Magic ser chamado de expansão, é o foco no endgame: aumento do limite de nível de 30 para 35, criação de um novo nível de dificuldade e um novo modo de jogo, os homônimos Winds of Magic, que traz combinações de fases com objetivos de dificuldade crescente, e com sua própria árvore de progressão para equipamentos mágicos.

Por mais desafiadores que sejam os novos níveis e conseguir finalizar os 8 níveis de Winds of Magic, a expansão por si só não vale muito o investimento. Vale ressaltar que, diferente dos DLCs anteriores, exceto pelo nível adicional da campanha, Winds of Magic só é jogável caso todos os jogadores no grupo tenham o DLC. Que considerando o valor de lançamento e a recepção da comunidade, faz com que o grupo de companheiros para tal seja bem restrito.

Como eu gostei bastante da experiência de Warhammer: Vermintide 2 – Winds of Magic, acho válida a vivência da expansão, principalmente pelas melhorias que ela traz aos personagens e aumenta, pelo menos um pouquinho, as possibilidades. Contudo, não acho que valha a pena pegar no valor completo, compensando mais esperar uma promoçãozinha marota para melhorar o custo-benefício. De qualquer forma, ainda mantenho como opinião que Warhammer: Vermintide 2 é o melhor misto entre combate corpo-a-corpo, ação em primeira pessoa e destroçar monstros que já tive contato!

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